sábado, 30 de abril de 2022

A importância da qualidade da água na produção de cerveja



A água é o principal constituinte da cerveja, correspondendo a aproximadamente 95% da bebida e, por esse motivo, suas características influenciam diretamente no estilo que será produzido. Ela está presente em todos os processos, desde a fabricação, fermentação/maturação, filtração e higienização. Além disso, ela faz parte do processo de engarrafamento, na geração de vapor ou para sistemas de refrigeração, entre outras aplicações. Está aí o motivo pelo qual a qualidade da água na produção de cerveja tem tamanha importância.

Encontrada em diversas fontes no meio ambiente, a água pode ser captada em rios, lagos, fontes e lençóis subterrâneos. Em cada uma dessas formas estão dissolvidos diversos tipos de substâncias minerais, como sulfato, cloreto, magnésio, sódio, bicarbonato, cálcio, metais pesados e outros, fazendo com que a característica da água seja diferente de uma fonte para a outra.

É comum encontrarmos informações sobre a água de um determinado lugar ser mais indicada para produzir cerveja do que a de outro. Isso acontece devido à quantidade dessas substâncias presentes na água, que tem um papel direto nas características das cervejas produzidas.



Um exemplo disso é a famosa água de Burton on Trent – um dos principais locais onde se produzia cerveja na Inglaterra no final de 1800. A água de Burton é extremamente dura, sendo rica em sulfato de cálcio, característica que contribuiu no processo de fabricação das primeiras cervejas do estilo India Pale Ale. Outro exemplo, é a água da cidade de Pilsen, na República Tcheca, que apresenta pouca quantidade de sais, sendo apropriada para a elaboração das  cervejas claras e lupuladas do tipo Pilsen.

Já em Munique, a água é rica em carbonato de cálcio, ideal para a cerveja escura do tipo Munique. É devido a essas variações nas características da água em diferentes regiões que são desenvolvidas receitas de grandes estilos. Aliado aos demais ingredientes que compõem a cerveja, na medida em que os açúcares são produzidos, o efeito da química da água é realçar o sabor da cerveja.

Contudo, com os recursos tecnológicos que possuímos hoje, é possível tratar a água e ajustar suas características de acordo com o tipo de cerveja que se pretende produzir em qualquer lugar do mundo.

Para que as quantidades de substâncias químicas não interfiram nas características das cervejas, alguns parâmetros básicos de qualidade da água utilizada – seja ela de superfície ou de fontes subterrâneas – são monitorados e ajustados, como pH, condutividade elétrica, potencial de oxirredução, turbidez, monitoramento da temperatura e nível estático.



A água, os minerais e a cerveja

A água é classificada de acordo com a quantidade de minerais que possui, sendo que essa classificação é feita pela concentração de minerais presentes na água. Partes por milhão (ppm) é a medida de concentração utilizada para expressar a quantidade em soluções muito diluídas:

0 – 50 ppm: água “mole”;

51 – 110 ppm: água “média”;

111 – 200 ppm: água “dura”;

201 ppm em diante: água “superdura”.

Cálcio

É considerado o principal mineral e determina a “dureza” da água. Ajuda a promover o sabor da cerveja e também é importante por conta de suas atividades enzimáticas sobre outros componentes e de seu efeito acidificante.

Magnésio

Também contribui de forma significativa para a “dureza” da água. Em pouca quantidade, o magnésio serve como nutriente para as leveduras. Em grande quantidade, dá um sabor amargo à cerveja.

Bicarbonato

Entre a família dos carbonatos, é o que domina a composição química da maioria das fontes usadas para a fabricação de cerveja. É a principal forma de carbonato na água com pH inferior a 8,4.

Cloreto

Ajuda a acentuar a doçura do malte. Sua concentração não deve passar dos 250 ppm, pois pode impactar nas atividades das leveduras ou dar um sabor salgado para a cerveja.

Sulfato

Junto com cálcio e magnésio, contribui para deixar a água mais “dura”. Sua grande qualidade é acentuar o amargor do lúpulo, fazendo com que ele pareça mais seco. Porém, pode deixar a cerveja com sabor adstringente.

Sódio

Também ajuda a acentuar a doçura do malte. No entanto, se a sua concentração ultrapassar os 150 ppm, pode conferir um sabor salgado para a cerveja após o fim do processo de fabricação.

 

O impacto da química da água na cerveja

Alcalinidade e pH altos dão origem a sabores adstringentes;

Alcalinidade alta e pH baixo resultam em cervejas encorpadas, como as do tipo Ale;

A água extremamente rica em minerais é boa para a fabricação de cervejas amargas, como as do tipo Stout;

A água sem tantos minerais é boa para a produção de cervejas claras tipo Pilsen e algumas variantes do tipo Lager.


 

Fonte: https://www.aguasantarita.com.br/post/a-importancia-da-qualidade-da-agua-na-producao-de-cerveja#:~:text=A%20%C3%A1gua%20%C3%A9%20o%20principal,%2Fmatura%C3%A7%C3%A3o%2C%20filtra%C3%A7%C3%A3o%20e%20higieniza%C3%A7%C3%A3o.


segunda-feira, 25 de abril de 2022

Marketing Digital

Conjunto de atividades que uma empresa (ou pessoa) executa online com o objetivo de atrair novos negócios, criar relacionamentos e desenvolver uma identidade de marca. Dentre as suas principais estratégias estão o SEO, Inbound Marketing e o Marketing de Conteúdo.

 

O conceito de Marketing Digital pode parecer muito claro, mas, ao mesmo tempo, é muito subjetivo. Como compreender um assunto tão abrangente?

 

Qualquer ação da minha empresa da internet é Marketing Digital? Quais são as melhores estratégias? Como extrair o máximo potencial dessas ações?

 

Não resta dúvida sobre a utilidade e o crescimento do Marketing Digital nos próximos anos, e muita gente já sabe disso. E você? Quer estar preparado para saber tudo sobre esse assunto agora mesmo?

 

Se sua resposta for “sim”, criamos este conteúdo completo para que você entenda exatamente o que é Marketing Digital, seus principais benefícios, como fazer e como a sua empresa se encaixa e pode tirar proveito disso.

 

Marketing Digital é a promoção de produtos ou marcas por meio de mídias digitais. Ele é uma das principais maneiras que as empresas têm para se comunicar com o público de forma direta, personalizada e no momento certo.

 

Philip Kotler — considerado o pai do Marketing — conceitua marketing como “o processo social por meio do qual pessoas e grupos de pessoas satisfazem desejos e necessidades com a criação, oferta e livre negociação de produtos e serviços de valor com outros”.

 

Porém, as maneiras de fazer com que isso aconteça sofrem mudanças quase que diariamente. Por isso, atualmente é impossível falar de marketing e ignorar que a maior parte da população mundial está conectada à internet e faz compras online.

 

É por isso que o Marketing Digital é a principal forma de fazer e conceituar marketing nos dias de hoje. O termo é usado para resumir todos os seus esforços de marketing no ambiente online.

Fonte: https://rockcontent.com/br/blog/marketing-digital/

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

O elo que faltava para à ilha artificial no pré-sal.

O elo que faltava para prover a ilha artificial (HUB), comentando o artigo publicado na Revista Petrobras por: Erardo Gomes Baborsa.
“Petrobrás planeja ilha artificial para apoiar exploração do pré-sal”
“Modelo inédito seria solução logística para transporte de pessoas e cargas para poços de petróleo no oceano” Por: Nicola Pamplona, O estadao de S.Paulo - 27 Junho 2009”.
Caros profissionais de minha rede de Linkedin e Watszap, a partir da leitura do artigo acima, inicialmente na “revista Petrobras” e posteriormente publicado no “estadão”, e após ler á notícia do ”Triste fim” que teve  o antigo casco do NAE (navio aeródromo), Minas Gerais, conforme os links abaixo.
Fiquei estarrecido com o que considero um enorme desperdício. No link acima do dia 27 de julho de 2009, o “ex-gerente executivo de logística de exploração e produção da Petrobrás, Erardo Gomes Barbosa”, já se preocupava com as enormes distâncias na busca do chamado “bilhete premiado” a descoberta do presal brasileiro e, como faríamos para explorar de forma economicamente sustentável esta fabulosa descoberta.
Para os que não são da área do petróleo, ou são muito jovens ainda, saber que: eu já havia lido dois artigos publicados em periódicos acadêmicos. Um do Finado, professor da UFRJ Giuseppe Bacocolli, com quem tive a honra de estudar em um curso de extensão, e outro do meu professor, Renato Lopes da Silveira, hoje ainda, geofísico da ANP. Em ambos os artigos eles, ainda na década de 80, já defendiam a possiblidade da existência de uma “possível jazida” mais profunda. Para resumir o assunto. 
Meus Professores, tiveram a informação de uma acumulação, encontrada na Bacia sedimentar de Campos onde, não se havia encontrado a rocha geradora ou folhelhos, então  ambos sugeriram em seus artigos que: o petróleo armazenado na acumulação, só poderia ter uma origem mais à abaixo?
À época, sem recursos tecnologias para custear uma pesquisa deste porte, apenas escreveram sobre o assunto. E eu tive acesso a estes artigos quando cursava “Gestão para Petróleo e Gás Natural” na UNES, entre 2004 e 2008. Lembro-me que, eu conversei com meu professor Renato Silveira, sobre seu artigo.
Com a notícia de descomissionamento do NAE São Paulo, Pela Marinha de Guerra do Brasil em fevereiro de 2017, onde tive a honra de servir entre os anos de 1979 a 1987. Eu fiquei preocupado com o possível destino final da Unidade...
Tripulação: 1 030 homens    -   Podendo ser: Reduzida e dividida entre: Operadores e pesquisadores Civis, ( Militares,Marinha e Aeronáutica), funcionários da ANP, Amazônia Azul: Petroleiros, contratados, de hotelaria, mecânicos de Helicópteros, almoxarifes de peças e gêneros, combustíveis (Óleo diesel, QAV, água potável) ) etc.
Aeronaves: pode transportar até 40 aeronaves de asa fixa e helicópteros.                     
Observação: A tripulação do navio é de 1 030 homens, mais 670 homens da ala aérea. Os 670 homes poderiam ser os permanentes á bordo e os 1030 ou menos em trânsito ou em tratamento (no hospital), ou da brigada de emergência ou contingência ou (....), o que as empresas decidirem, paradas programadas, reparos ou inspeções.
Grupo Aéreo Embarcado                          
Grupo Aéreo Embarcado do São Paulo pode ser composto por uma combinação diferente de aeronaves de acordo com a missão. Um grupo típico poderia ser formado por 10 a 16 aeronaves de ataque A-4 Skyhawk (AF-1), 4 a 6 SH-3A/B (ASH-3D/H) Sea King anti-submarino e 2 UH-13 Esquilo de emprego geral e/ou 3 UH-14 Super Puma. Na prática, nas operações realizadas pela Marinha do Brasil, o número é bem mais reduzido por problemas na disponibilidade dos AF-1 e pelo tempo de uso dos Sea King. .O São Paulo é o maior navio de guerra do hemisfério sul, com 265 m de comprimento e 33 mil toneladas de deslocamento à plena carga..
Eu tive esta ideia. E o quê fiz com ela?
Em 22 de fevereiro de 2017, com a notícia de desativação do: porta aviões São Paulo pela Marinha, eu enviei via e-mail, esta proposta de aproveitamento do casco do NAE São Paulo, com anexos e explicações para a diretoria da Petrobras. Persistir no dia 30 de dezembro de 2017, após assistir a propaganda da Petrobras no “Caldeirão do Hook” na “TV Globo”. Questionei: Se o valor da propaganda? Que de perci, não tenho nada contra! Porém, acredito que uma empresa dita pelo seu presidente! ”Com problemas de Caixa” no meu entender: não deveria gastar dinheiro com propaganda neste momento.  Desta vez, mui educadamente, recebi uma linda resposta da drª. Diretora de E&P. Fiquei lisonjeado pelo e-mail que recebi como resposta. Porém, ainda discordo do fato de não atentarem para o fator segurança dos trabalhadores, e da economia que resultaria de um empreendimento deste porte, da disponibilidade do possível hospital de campanha existente a bordo da unidade, e do reaproveitamento de um casco robusto, que fatalmente terá o mesmo fim do A-11 ou até pior.
De fato; as viagens fincariam: (mais baratas e menos cansativas para os trabalhadores), de ter disponibilidade para fiscalização (ANP), Controle do Trafego marítimo (Capitania), patrulhamento da Amazônia Azul (Marinha e Aeronáutica), ampliação do SINDACTA, Serviço de meteoromarinha (previsão do tempo), Alarme de invasão antecipada ou de pirataria marítima, patrulhamento de superfície e aéreo (estações de radares existentes), ampliação do salvamar e salvaério, ré abastecimento de: Helicópteros, aviões, rebocadores, possibilidade de movimentação antecipada de pessoal e gêneros alimentícios, diminuição dos riscos de acidentes com helicópteros ou, velocidade de atendimento à: panes ou acidentados no mar e nas plataformas, suporte médico e odontológico (hospital de campanha existente).
Um grade aliado para o transporte para do presal, poderia ser os Helicópteros Osprey da Boing? Pelo fato de: poder voar vertical e horizontal, possuir um alcance razoável e velocidade alta.  Porem, nossos colegas brasileiros, não costuma aceitar ideias de pessoas que não tem fama, dinheiro ou não é seu amigo próximo.
https://www.youtube.com/watch?v=A41ZBow1mbg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bell_Boeing_V-22_Osprey
Vê-se um bom exemplo disso, caso do “departamento de patentes”, que, na reportagem, mostra um prazo de até 10 anos para ser aceita uma nova patente, quando acontece. Coisa de brasileiros.... Infelizmente. Aqui no Brasil o “Não” sempre vem antes do “tal vez”?
Decidi tornar público estas ideias, por que recebi um educado e glamoroso “não,” como resposta. Descobrir em seis anos de trabalho na Petrobras que: Os três R’s: Reutilizar, Reciclar, Reduzir só é empregado na CIA quando se trata de lixo ou sucata! Não servindo para projetos e ou unidades. Coisa de brasileiro mesmo: o governo quer que se trabalhe até os 75 anos e os contratadores dos RH’s e a fins, acham você é velho para um estágio se você já tiver mais de 50 anos! Mesmo que seja em uma área distinta de suas antigas funções. Não importa, no Brasil, passou de 50 anos... fica muito difícil conseguir uma nova vaga de emprego.
Este singelo artigo, não tem o objetivo de reclamar de nada. Apenas prover informação e exemplificar o meu descontentamento com o desperdício eminente (casco do porta aviões), e atentar para os riscos de um possível acidente com helicópteros (probabilidade e estatística), na área do pré-sal.
É longe (autonomia de voo), a água é fria (hipotermia), o tempo é crucial para uma emergência (cardíaca, neurológica, queimaduras, ou amputações), o patrulhamento (com os almirantes insistindo em submarinos que não temos e verbas que não dispomos para construi-los), sem local para pouso de emergência ou reparo de helicópteros com: tempo limitado de voo e sem local para reabastecimento, falta de estratégia de aeronaves na área para emergências de buscas e salvamento, falta de local para as autoridades militares atuarem (fiscalização e segurança da nação), desperdício dos sistemas de rádios e radares militares instalado [sistemas do porta aviões (ampliação do alcance e cobertura existente)[, não atentar para a possibilidade de ampliação da defesa da nação, somando tudo isso, apenas resulta na minha singela opinião em: desperdício do erário publico, egoísmo, falta de visão ampla, disputa desnecessárias dos espaços profissionais, falta de cooperação e integração interna dos órgãos governamentais e privados, antipatriotíssimo.  Para dizer o mínimo.
Este artigo não traz números, por não ser possível. Os valores das despesas atuais pertencem á Petrobras, sendo confidenciais. Para ter acesso, só se fosse de interesse da empresa fornecer (mesmo com a LAI).
Como este artigo não tem a pretensão de calcular o quanto seria a redução nas despesas ou o ganho da nação com uma unidade avançada de segurança. Deixo para aqueles que se interessa por valores estimar.
E para aqueles questionadores assim como eu pergunto? Quanto vale a vida de um trabalhador? Ou um helicóptero S-92 com 18 passageiros em pane? Ou ao invés de você enviar vários rebocadores com diesel para reabastecer os que estão de serviço na área, envia-se um navio tanque quinzenalmente, com QAV e Diesel para transbordar com o “Porta Aviões”?
Mesmo não tendo os números, acredito que encontrarão valores muito significativos. Sem falar no fato de, uma patente mundialmente “inédita”? Leiam o artigo abaixo e você saberá de um porta aviões americano sendo vendido por U$ 0,01.
Um abraço, saúde e paz em 2018.
Abimael Gomes Pereira autor
Em 17 de janeiro de 2018.

O elo que faltava para à ilha artificial no pré-sal.

O elo que faltava para prover a ilha artificial (HUB), comentando o artigo publicado na Revista Petrobras por: Erardo Gomes Baborsa.
“Petrobrás planeja ilha artificial para apoiar exploração do pré-sal”
“Modelo inédito seria solução logística para transporte de pessoas e cargas para poços de petróleo no oceano” Por: Nicola Pamplona, O estadao de S.Paulo - 27 Junho 2009”.
Caros profissionais de minha rede de Linkedin e Watszap, a partir da leitura do artigo acima, inicialmente na “revista Petrobras” e posteriormente publicado no “estadão”, e após ler á notícia do ”Triste fim” que teve  o antigo casco do NAE (navio aeródromo), Minas Gerais, conforme os links abaixo.
Fiquei estarrecido com o que considero um enorme desperdício. No link acima do dia 27 de julho de 2009, o “ex-gerente executivo de logística de exploração e produção da Petrobrás, Erardo Gomes Barbosa”, já se preocupava com as enormes distâncias na busca do chamado “bilhete premiado” a descoberta do presal brasileiro e, como faríamos para explorar de forma economicamente sustentável esta fabulosa descoberta.
Para os que não são da área do petróleo, ou são muito jovens ainda, saber que: eu já havia lido dois artigos publicados em periódicos acadêmicos. Um do Finado, professor da UFRJ Giuseppe Bacocolli, com quem tive a honra de estudar em um curso de extensão, e outro do meu professor, Renato Lopes da Silveira, hoje ainda, geofísico da ANP. Em ambos os artigos eles, ainda na década de 80, já defendiam a possiblidade da existência de uma “possível jazida” mais profunda. Para resumir o assunto. 
Meus Professores, tiveram a informação de uma acumulação, encontrada na Bacia sedimentar de Campos onde, não se havia encontrado a rocha geradora ou folhelhos, então  ambos sugeriram em seus artigos que: o petróleo armazenado na acumulação, só poderia ter uma origem mais à abaixo?
À época, sem recursos tecnologias para custear uma pesquisa deste porte, apenas escreveram sobre o assunto. E eu tive acesso a estes artigos quando cursava “Gestão para Petróleo e Gás Natural” na UNES, entre 2004 e 2008. Lembro-me que, eu conversei com meu professor Renato Silveira, sobre seu artigo.
Com a notícia de descomissionamento do NAE São Paulo, Pela Marinha de Guerra do Brasil em fevereiro de 2017, onde tive a honra de servir entre os anos de 1979 a 1987. Eu fiquei preocupado com o possível destino final da Unidade...
Tripulação: 1 030 homens    -   Podendo ser: Reduzida e dividida entre: Operadores e pesquisadores Civis, ( Militares,Marinha e Aeronáutica), funcionários da ANP, Amazônia Azul: Petroleiros, contratados, de hotelaria, mecânicos de Helicópteros, almoxarifes de peças e gêneros, combustíveis (Óleo diesel, QAV, água potável) ) etc.
Aeronaves: pode transportar até 40 aeronaves de asa fixa e helicópteros.                     
Observação: A tripulação do navio é de 1 030 homens, mais 670 homens da ala aérea. Os 670 homes poderiam ser os permanentes á bordo e os 1030 ou menos em trânsito ou em tratamento (no hospital), ou da brigada de emergência ou contingência ou (....), o que as empresas decidirem, paradas programadas, reparos ou inspeções.
Grupo Aéreo Embarcado                          
Grupo Aéreo Embarcado do São Paulo pode ser composto por uma combinação diferente de aeronaves de acordo com a missão. Um grupo típico poderia ser formado por 10 a 16 aeronaves de ataque A-4 Skyhawk (AF-1), 4 a 6 SH-3A/B (ASH-3D/H) Sea King anti-submarino e 2 UH-13 Esquilo de emprego geral e/ou 3 UH-14 Super Puma. Na prática, nas operações realizadas pela Marinha do Brasil, o número é bem mais reduzido por problemas na disponibilidade dos AF-1 e pelo tempo de uso dos Sea King. .O São Paulo é o maior navio de guerra do hemisfério sul, com 265 m de comprimento e 33 mil toneladas de deslocamento à plena carga..
Eu tive esta ideia. E o quê fiz com ela?
Em 22 de fevereiro de 2017, com a notícia de desativação do: porta aviões São Paulo pela Marinha, eu enviei via e-mail, esta proposta de aproveitamento do casco do NAE São Paulo, com anexos e explicações para a diretoria da Petrobras. Persistir no dia 30 de dezembro de 2017, após assistir a propaganda da Petrobras no “Caldeirão do Hook” na “TV Globo”. Questionei: Se o valor da propaganda? Que de perci, não tenho nada contra! Porém, acredito que uma empresa dita pelo seu presidente! ”Com problemas de Caixa” no meu entender: não deveria gastar dinheiro com propaganda neste momento.  Desta vez, mui educadamente, recebi uma linda resposta da drª. Diretora de E&P. Fiquei lisonjeado pelo e-mail que recebi como resposta. Porém, ainda discordo do fato de não atentarem para o fator segurança dos trabalhadores, e da economia que resultaria de um empreendimento deste porte, da disponibilidade do possível hospital de campanha existente a bordo da unidade, e do reaproveitamento de um casco robusto, que fatalmente terá o mesmo fim do A-11 ou até pior.
De fato; as viagens fincariam: (mais baratas e menos cansativas para os trabalhadores), de ter disponibilidade para fiscalização (ANP), Controle do Trafego marítimo (Capitania), patrulhamento da Amazônia Azul (Marinha e Aeronáutica), ampliação do SINDACTA, Serviço de meteoromarinha (previsão do tempo), Alarme de invasão antecipada ou de pirataria marítima, patrulhamento de superfície e aéreo (estações de radares existentes), ampliação do salvamar e salvaério, ré abastecimento de: Helicópteros, aviões, rebocadores, possibilidade de movimentação antecipada de pessoal e gêneros alimentícios, diminuição dos riscos de acidentes com helicópteros ou, velocidade de atendimento à: panes ou acidentados no mar e nas plataformas, suporte médico e odontológico (hospital de campanha existente).
Um grade aliado para o transporte para do presal, poderia ser os Helicópteros Osprey da Boing? Pelo fato de: poder voar vertical e horizontal, possuir um alcance razoável e velocidade alta.  Porem, nossos colegas brasileiros, não costuma aceitar ideias de pessoas que não tem fama, dinheiro ou não é seu amigo próximo.
https://www.youtube.com/watch?v=A41ZBow1mbg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bell_Boeing_V-22_Osprey
Vê-se um bom exemplo disso, caso do “departamento de patentes”, que, na reportagem, mostra um prazo de até 10 anos para ser aceita uma nova patente, quando acontece. Coisa de brasileiros.... Infelizmente. Aqui no Brasil o “Não” sempre vem antes do “tal vez”?
Decidi tornar público estas ideias, por que recebi um educado e glamoroso “não,” como resposta. Descobrir em seis anos de trabalho na Petrobras que: Os três R’s: Reutilizar, Reciclar, Reduzir só é empregado na CIA quando se trata de lixo ou sucata! Não servindo para projetos e ou unidades. Coisa de brasileiro mesmo: o governo quer que se trabalhe até os 75 anos e os contratadores dos RH’s e a fins, acham você é velho para um estágio se você já tiver mais de 50 anos! Mesmo que seja em uma área distinta de suas antigas funções. Não importa, no Brasil, passou de 50 anos... fica muito difícil conseguir uma nova vaga de emprego.
Este singelo artigo, não tem o objetivo de reclamar de nada. Apenas prover informação e exemplificar o meu descontentamento com o desperdício eminente (casco do porta aviões), e atentar para os riscos de um possível acidente com helicópteros (probabilidade e estatística), na área do pré-sal.
É longe (autonomia de voo), a água é fria (hipotermia), o tempo é crucial para uma emergência (cardíaca, neurológica, queimaduras, ou amputações), o patrulhamento (com os almirantes insistindo em submarinos que não temos e verbas que não dispomos para construi-los), sem local para pouso de emergência ou reparo de helicópteros com: tempo limitado de voo e sem local para reabastecimento, falta de estratégia de aeronaves na área para emergências de buscas e salvamento, falta de local para as autoridades militares atuarem (fiscalização e segurança da nação), desperdício dos sistemas de rádios e radares militares instalado [sistemas do porta aviões (ampliação do alcance e cobertura existente)[, não atentar para a possibilidade de ampliação da defesa da nação, somando tudo isso, apenas resulta na minha singela opinião em: desperdício do erário publico, egoísmo, falta de visão ampla, disputa desnecessárias dos espaços profissionais, falta de cooperação e integração interna dos órgãos governamentais e privados, antipatriotíssimo.  Para dizer o mínimo.
Este artigo não traz números, por não ser possível. Os valores das despesas atuais pertencem á Petrobras, sendo confidenciais. Para ter acesso, só se fosse de interesse da empresa fornecer (mesmo com a LAI).
Como este artigo não tem a pretensão de calcular o quanto seria a redução nas despesas ou o ganho da nação com uma unidade avançada de segurança. Deixo para aqueles que se interessa por valores estimar.
E para aqueles questionadores assim como eu pergunto? Quanto vale a vida de um trabalhador? Ou um helicóptero S-92 com 18 passageiros em pane? Ou ao invés de você enviar vários rebocadores com diesel para reabastecer os que estão de serviço na área, envia-se um navio tanque quinzenalmente, com QAV e Diesel para transbordar com o “Porta Aviões”?
Mesmo não tendo os números, acredito que encontrarão valores muito significativos. Sem falar no fato de, uma patente mundialmente “inédita”? Leiam o artigo abaixo e você saberá de um porta aviões americano sendo vendido por U$ 0,01.
Um abraço, saúde e paz em 2018.
Abimael Gomes Pereira autor
Em 17 de janeiro de 2018.

O elo que faltava para à ilha artificial no pré-sal.

O elo que faltava para prover a ilha artificial (HUB), comentando o artigo publicado na Revista Petrobras por: Erardo Gomes Baborsa.
“Petrobrás planeja ilha artificial para apoiar exploração do pré-sal”
“Modelo inédito seria solução logística para transporte de pessoas e cargas para poços de petróleo no oceano” Por: Nicola Pamplona, O estadao de S.Paulo - 27 Junho 2009”.
Caros profissionais de minha rede de Linkedin e Watszap, a partir da leitura do artigo acima, inicialmente na “revista Petrobras” e posteriormente publicado no “estadão”, e após ler á notícia do ”Triste fim” que teve  o antigo casco do NAE (navio aeródromo), Minas Gerais, conforme os links abaixo.
Fiquei estarrecido com o que considero um enorme desperdício. No link acima do dia 27 de julho de 2009, o “ex-gerente executivo de logística de exploração e produção da Petrobrás, Erardo Gomes Barbosa”, já se preocupava com as enormes distâncias na busca do chamado “bilhete premiado” a descoberta do presal brasileiro e, como faríamos para explorar de forma economicamente sustentável esta fabulosa descoberta.
Para os que não são da área do petróleo, ou são muito jovens ainda, saber que: eu já havia lido dois artigos publicados em periódicos acadêmicos. Um do Finado, professor da UFRJ Giuseppe Bacocolli, com quem tive a honra de estudar em um curso de extensão, e outro do meu professor, Renato Lopes da Silveira, hoje ainda, geofísico da ANP. Em ambos os artigos eles, ainda na década de 80, já defendiam a possiblidade da existência de uma “possível jazida” mais profunda. Para resumir o assunto. 
Meus Professores, tiveram a informação de uma acumulação, encontrada na Bacia sedimentar de Campos onde, não se havia encontrado a rocha geradora ou folhelhos, então  ambos sugeriram em seus artigos que: o petróleo armazenado na acumulação, só poderia ter uma origem mais à abaixo?
À época, sem recursos tecnologias para custear uma pesquisa deste porte, apenas escreveram sobre o assunto. E eu tive acesso a estes artigos quando cursava “Gestão para Petróleo e Gás Natural” na UNES, entre 2004 e 2008. Lembro-me que, eu conversei com meu professor Renato Silveira, sobre seu artigo.
Com a notícia de descomissionamento do NAE São Paulo, Pela Marinha de Guerra do Brasil em fevereiro de 2017, onde tive a honra de servir entre os anos de 1979 a 1987. Eu fiquei preocupado com o possível destino final da Unidade...
Tripulação: 1 030 homens    -   Podendo ser: Reduzida e dividida entre: Operadores e pesquisadores Civis, ( Militares,Marinha e Aeronáutica), funcionários da ANP, Amazônia Azul: Petroleiros, contratados, de hotelaria, mecânicos de Helicópteros, almoxarifes de peças e gêneros, combustíveis (Óleo diesel, QAV, água potável) ) etc.
Aeronaves: pode transportar até 40 aeronaves de asa fixa e helicópteros.                     
Observação: A tripulação do navio é de 1 030 homens, mais 670 homens da ala aérea. Os 670 homes poderiam ser os permanentes á bordo e os 1030 ou menos em trânsito ou em tratamento (no hospital), ou da brigada de emergência ou contingência ou (....), o que as empresas decidirem, paradas programadas, reparos ou inspeções.
Grupo Aéreo Embarcado                          
Grupo Aéreo Embarcado do São Paulo pode ser composto por uma combinação diferente de aeronaves de acordo com a missão. Um grupo típico poderia ser formado por 10 a 16 aeronaves de ataque A-4 Skyhawk (AF-1), 4 a 6 SH-3A/B (ASH-3D/H) Sea King anti-submarino e 2 UH-13 Esquilo de emprego geral e/ou 3 UH-14 Super Puma. Na prática, nas operações realizadas pela Marinha do Brasil, o número é bem mais reduzido por problemas na disponibilidade dos AF-1 e pelo tempo de uso dos Sea King. .O São Paulo é o maior navio de guerra do hemisfério sul, com 265 m de comprimento e 33 mil toneladas de deslocamento à plena carga..
Eu tive esta ideia. E o quê fiz com ela?
Em 22 de fevereiro de 2017, com a notícia de desativação do: porta aviões São Paulo pela Marinha, eu enviei via e-mail, esta proposta de aproveitamento do casco do NAE São Paulo, com anexos e explicações para a diretoria da Petrobras. Persistir no dia 30 de dezembro de 2017, após assistir a propaganda da Petrobras no “Caldeirão do Hook” na “TV Globo”. Questionei: Se o valor da propaganda? Que de perci, não tenho nada contra! Porém, acredito que uma empresa dita pelo seu presidente! ”Com problemas de Caixa” no meu entender: não deveria gastar dinheiro com propaganda neste momento.  Desta vez, mui educadamente, recebi uma linda resposta da drª. Diretora de E&P. Fiquei lisonjeado pelo e-mail que recebi como resposta. Porém, ainda discordo do fato de não atentarem para o fator segurança dos trabalhadores, e da economia que resultaria de um empreendimento deste porte, da disponibilidade do possível hospital de campanha existente a bordo da unidade, e do reaproveitamento de um casco robusto, que fatalmente terá o mesmo fim do A-11 ou até pior.
De fato; as viagens fincariam: (mais baratas e menos cansativas para os trabalhadores), de ter disponibilidade para fiscalização (ANP), Controle do Trafego marítimo (Capitania), patrulhamento da Amazônia Azul (Marinha e Aeronáutica), ampliação do SINDACTA, Serviço de meteoromarinha (previsão do tempo), Alarme de invasão antecipada ou de pirataria marítima, patrulhamento de superfície e aéreo (estações de radares existentes), ampliação do salvamar e salvaério, ré abastecimento de: Helicópteros, aviões, rebocadores, possibilidade de movimentação antecipada de pessoal e gêneros alimentícios, diminuição dos riscos de acidentes com helicópteros ou, velocidade de atendimento à: panes ou acidentados no mar e nas plataformas, suporte médico e odontológico (hospital de campanha existente).
Um grade aliado para o transporte para do presal, poderia ser os Helicópteros Osprey da Boing? Pelo fato de: poder voar vertical e horizontal, possuir um alcance razoável e velocidade alta.  Porem, nossos colegas brasileiros, não costuma aceitar ideias de pessoas que não tem fama, dinheiro ou não é seu amigo próximo.
https://www.youtube.com/watch?v=A41ZBow1mbg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bell_Boeing_V-22_Osprey
Vê-se um bom exemplo disso, caso do “departamento de patentes”, que, na reportagem, mostra um prazo de até 10 anos para ser aceita uma nova patente, quando acontece. Coisa de brasileiros.... Infelizmente. Aqui no Brasil o “Não” sempre vem antes do “tal vez”?
Decidi tornar público estas ideias, por que recebi um educado e glamoroso “não,” como resposta. Descobrir em seis anos de trabalho na Petrobras que: Os três R’s: Reutilizar, Reciclar, Reduzir só é empregado na CIA quando se trata de lixo ou sucata! Não servindo para projetos e ou unidades. Coisa de brasileiro mesmo: o governo quer que se trabalhe até os 75 anos e os contratadores dos RH’s e a fins, acham você é velho para um estágio se você já tiver mais de 50 anos! Mesmo que seja em uma área distinta de suas antigas funções. Não importa, no Brasil, passou de 50 anos... fica muito difícil conseguir uma nova vaga de emprego.
Este singelo artigo, não tem o objetivo de reclamar de nada. Apenas prover informação e exemplificar o meu descontentamento com o desperdício eminente (casco do porta aviões), e atentar para os riscos de um possível acidente com helicópteros (probabilidade e estatística), na área do pré-sal.
É longe (autonomia de voo), a água é fria (hipotermia), o tempo é crucial para uma emergência (cardíaca, neurológica, queimaduras, ou amputações), o patrulhamento (com os almirantes insistindo em submarinos que não temos e verbas que não dispomos para construi-los), sem local para pouso de emergência ou reparo de helicópteros com: tempo limitado de voo e sem local para reabastecimento, falta de estratégia de aeronaves na área para emergências de buscas e salvamento, falta de local para as autoridades militares atuarem (fiscalização e segurança da nação), desperdício dos sistemas de rádios e radares militares instalado [sistemas do porta aviões (ampliação do alcance e cobertura existente)[, não atentar para a possibilidade de ampliação da defesa da nação, somando tudo isso, apenas resulta na minha singela opinião em: desperdício do erário publico, egoísmo, falta de visão ampla, disputa desnecessárias dos espaços profissionais, falta de cooperação e integração interna dos órgãos governamentais e privados, antipatriotíssimo.  Para dizer o mínimo.
Este artigo não traz números, por não ser possível. Os valores das despesas atuais pertencem á Petrobras, sendo confidenciais. Para ter acesso, só se fosse de interesse da empresa fornecer (mesmo com a LAI).
Como este artigo não tem a pretensão de calcular o quanto seria a redução nas despesas ou o ganho da nação com uma unidade avançada de segurança. Deixo para aqueles que se interessa por valores estimar.
E para aqueles questionadores assim como eu pergunto? Quanto vale a vida de um trabalhador? Ou um helicóptero S-92 com 18 passageiros em pane? Ou ao invés de você enviar vários rebocadores com diesel para reabastecer os que estão de serviço na área, envia-se um navio tanque quinzenalmente, com QAV e Diesel para transbordar com o “Porta Aviões”?
Mesmo não tendo os números, acredito que encontrarão valores muito significativos. Sem falar no fato de, uma patente mundialmente “inédita”? Leiam o artigo abaixo e você saberá de um porta aviões americano sendo vendido por U$ 0,01.
Um abraço, saúde e paz em 2018.
Abimael Gomes Pereira autor
Em 17 de janeiro de 2018.

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